terça-feira, julho 25, 2006

APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA PERMITE ESCREVER ISTO...




Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor,
português, pintava portas,



paredes, portais. Porém, pediu para parar
porque preferiu pintar panfletos.





Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras
para poder progredir.



Posteriormente, partiu para Pirapora.
Pernoitando, prosseguiu para



Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas
para pessoas pobres. Porém,



pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para
pintar panelas, porém



posteriormente pintou pratos para poder pagar
promessas. Pálido,porém



personalizado, preferiu partir para Portugal
para pedir permissão para



papai para permanecer praticando pinturas,
preferindo, portanto, Paris.



Partindo para Paris, passou pelos Pirineus,
pois pretendia pintá-los.



Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu
penhascos pedregosos,



preferindo pintá-los parcialmente,pois
perigosas pedras pareciam



precipitar-se principalmente pelo Pico,
porque pastores passavam pelas



picadas para pedirem pousada, provocando
provavelmente pequenas



perfurações, pois, pelo passo percorriam,
permanentemente, possantes



potrancas. Pisando Paris, permissão para
pintar palácios pomposos,



procurando pontos pitorescos, pois, para
pintar pobreza, precisaria



percorrer pontos perigosos, pestilentos,
perniciosos, preferindo Pedro



Paulo precaver-se. Profundas privações passou
Pedro Paulo. Pensava poder



prosseguir pintando, porém, pretas previsões
passavam pelo pensamento,



provocando profundos pesares, principalmente
por pretender partir



prontamente para Portugal. Povo previdente!
Pensava Pedro Paulo... Preciso



partir para Portugal porque pedem para
prestigiar patrícios, pintando



principais portos portugueses.



-Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.



-Parto, porém penso pintá-la permanentemente,
pois pretendo progredir.



Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos
pais, porém, Papai Procópio



partira para Província. Pedindo provisões,
partiu prontamente, pois



precisava pedir permissão para Papai Procópio
para prosseguir praticando



pinturas. Profundamente pálido, perfez
percurso percorrido pelo pai.



Pedindo permissão, penetrou pelo portão
principal. Porém, Papai Procópio



puxando-o pelo pescoço proferiu:



- Pediste permissão para praticar pintura,
porém, praticando, pintas pior.



Primo Pinduca pintou perfeitamente prima
Petúnia. Porque pintas porcarias?



- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto
porque permitiste, porém,



preferindo,poderei procurar profissão própria
para poder provar



perseverança, pois pretendo permanecer por
Portugal. Pegando Pedro Paulo

pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando
pelos pertences, partiu



prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo
para praticar profissão



perfeita: pedreiro! Passando pela ponte
precisaram pescar para poderem



prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram
peixes pequenos, porém, passando



pouco prazo, pegaram pacus, piaparas,
pirarucus. Partindo pela picada



próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho,
para procurar primo Péricles



primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai
Procópio procurou Péricles,



primo próximo, pedreiro profissional
perfeito. Poucas palavras proferiram,



porém prometeu pagar pequena parcela para
Péricles profissionalizar Pedro



Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava
pedras, porém, Péricles pediu-lhe



para pintar prédios, pois precisava pagar pintores
práticos.



Particularmente Pedro Paulo preferia pintar
prédios. Pereceu pintando



prédios para Péricles, pois precipitou-se
pelas paredes pintadas. Pobre



Pedro Paulo, pereceu pintando... Permita-me,
pois, pedir perdão pela



paciência, pois pretendo parar para pensar...
Para parar preciso pensar.



Pensei. Portanto, pronto pararei.






E achamos nós o máximo quando conseguimos
dizer: "O Rato Roeu a Rica Roupa



do Rei de Roma!"


segunda-feira, julho 24, 2006

My Top Artists

sexta-feira, julho 07, 2006

A Derradeira Placa

Uma placa com bastante informação lool.

terça-feira, julho 04, 2006

Av. dos Aliados (antes e depois do Siza)










Bem fizeram os Espanhóis, em Madrid, em se insurgirem contra
uma coisa destas!!!